quinta-feira, 14 de maio de 2009

Noite de núpcias
Sentiam naquele momento o peso de seus corpos, as juras eram ditas caladas e um suspiro selava o que mais tarde chamariam de amor. Eram como sinfonia, uma sinfonia de sons solitários numa métrica perfeita. O mel de suas bocas escorria e ali encontravam o doce que permaneceria em suas vidas enquanto durassem. Não previam que, por ventura, seus verdadeiros amores nunca mais seriam seus. Estariam então, destinados a viver um com o outro até que a morte os separasse.

3 comentários:

Gabriella Orlani disse...

Amar é fantástico, em todos os sentidos!

Rafaela Marinho disse...

"Não previam que, por ventura, seus verdadeiros amores nunca mais seriam seus"

Conseguiu me emocionar...

Rafaela Marinho disse...

Jé, volta a postar! Sempre venho aqui...
Beijoos