O tempo era nublado, a confissão intrigante. Meias palavras, alguns olhares, quatros braços e um abraço. Talvez o abraço mais real já sentido, como se as energias daquele momento se complementassem formando a essência de um sentimento que transcende qualquer palavra. Éramos eu, você e o infinito.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
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